Hind Rajab, nascida em 3 de maio de 2018, era uma menina palestiniana que foi morta em 29 de janeiro de 2024, com seis anos de idade, pelas forças armadas israelitas durante a invasão militar na Faixa de Gaza. O ataque também matou seis dos familiares da criança e dois paramédicos que vieram em seu socorro. Hind Rajab e a sua família estavam a fugir da Cidade de Gaza quando o veículo em que seguiam foi bombardeado, matando o seu tio, a sua tia e três primos. Hind e outro primo sobreviveram e conseguiram entrar em contato com a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS) para pedir ajuda enquanto estavam a ser atacados por um tanque. O primo foi morto e Hind ficou presa no veículo por horas ao telefone, enquanto os paramédicos do PRCS tentavam resgatá-la. Tanto Hind quanto os paramédicos foram encontrados mortos em 10 de fevereiro, após a retirada das forças de Israel.
Durante uma sessão do United Nations Security Council, Riyad Mansour mostrou ao mundo a gravação audio onde Hind Rajab pede ajuda ao Palestinian Red Crescent Society.
Israel alegou não haver tropas presentes no bairro e negou ter realizado o ataque. No entanto, isso foi refutado pelas investigações do The Washington Post e da Sky News baseadas em imagens de satélite e evidências visuais, que concluíram que vários tanques israelitas estavam de facto presentes e que um deles disparou tiros contra o carro em que Hind Rajab e a sua família estavam.

1 comentário:
Meu amigo. O mal sempre existiu. E sempre coexistiu com o belo.
Desistir do belo é beneficiar o mal. É torná-lo refém do mal.
Renunciar ao belo e ao bem é contribuir para o triunfo do mal.
Persistir no belo e no bem e no amor é combater o mal, numa luta que nuca acaba.
Não desanimes. Não desistas. O mal não pode vencer.
David
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