Lynn Lupetti e Lori Preusch







Há diferença entre a fantasia da infância e a da idade adulta. A que ficou na memória tem pedrinhas com cores, olhares de raparigas, aventuras de reis, os balões do Júlio Verne. A outra é terapêutica sob o efeito das benzodiazepinas.

2 comentários:

D. João II disse...

Oh! a fantasia de adulto (a dos que não se perderam da infância) é também tão brilhante e quase tão inocente que a da infância. Nela também entram os olhares de raparigas e não só...

António disse...

Não digo que não aconteça pontualmente, mas o mistério perdeu-se: cheiramos mal da boca, as peles dos lábios murcharam, a luz do rosto ficou velha, os sonhos na sucata. Mas quem é rei, é rei, e logo El-rei Dom João II.

Arquivo do blogue