"Somos herdeiros da primeira tentativa humana de erradicação sistemática do transcendente. Nos últimos 250 anos, em toda Europa, filósofos argumentaram e oradores ridicularizaram; autoridades proibiram, encerraram, prenderam, por vezes devastaram e executaram. No conjunto, representou o maior esforço colectivo da história da humanidade. E foi contra Deus.
Finalmente os promotores entenderam que
não só o processo os transformara em monstros piores do que os que diziam
perseguir, mas os resultados eram desanimadores. A religião, debaixo da
terrível pressão, resistiu e prosperou. Então mudaram o método. O Todo-Poderoso
deixou de ser atacado abertamente para ser ignorado. Passou de inimigo a
desconhecido."
in, DN de 1
de Setembro 2014
Muitos seres humanos sentem o divórcio entre a Palavra e a vida e defendem que Deus foi apenas deduzido pelo imperativo de um modelo de perfeição. Este não os activa e, ao contrário, necessita de ser activado por interesse e inevitabilidade. Em vez do coração colocam-O no cérebro.
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