Faz
uma chave, mesmo pequena,
entra
na casa.
Consente
na doçura, tem dó
da
matéria dos sonhos e das aves.
Invoca
o fogo, a claridade, a música
dos
flancos.
Não
digas pedra, diz janela.
Não
sejas como a sombra.
Diz homem,
diz criança, diz estrela.
Repete
as sílabas
onde
a luz é feliz e se demora.
Volta
a dizer: homem, mulher, criança.
Onde
a beleza é mais nova.
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