Depois
de tudo, no vazio
da
manhã inabitável,
ajuda-me
a negar
este
remorso:
eu
só queria uma canção
que
não morresse
e a
hipótese de um poema
que
não fosse
o
lugar onde me encontro
uma
vez mais,
sem
desculpa, sem remédio,
diante
de mim mesmo.
Errar tem custos, na culpa há remorsos. O ar tem manchas, mas o poema sabe o caminho. Os amigos fieis também.
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