Agradeço ao
blogue Agalmatothilia estas imagens e a motivação para ver o filme. Federico
Fellini já tinha tratado a questão da inevitabilidade da solidão em La Strada,
onde um homem e uma mulher se encontram na peregrinação da vida e, não conseguem
superar o insulamento. Como as linhas paralelas de um comboio, eles esperam
encontrar-se no infinito possível.
Aqui, em Le
Monde Vivan, é a gramática da vida que nos ensina tudo isso.
1 comentário:
Muito grata pela referência ao blog.
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