Sentar-me
e
ver
os outros passar é o
meu
exercício favorito. Entretém.
Não
esgota.
É
gratuito. Neste meu jogo-do-não
são
os outros que passam
(é
aos outros que reservo a tarefa
de
passar). Lavo daí os pés.
Escrevo
de dentro da vida.
Pode
até parecer que assim não
chego
a lugar algum mas também quem
é
que quer ir
ao
sítio dos outros?
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