Ali estavam as rosas, à chuva.
Não as cortes, supliquei.
Não vão durar, disse ela.
Mas são tão bonitas
onde estão.
Arg, todos fomos bonitos em tempos, disse ela,
e cortou-as e deu-mas
para a mão.
There were the roses,
in the rain.
Don’t cut them, I
pleaded.
They won’t last, she
said.
But they’re so
beautiful
where they are.
Agh, we were all
beautiful once, she said,
and cut them and gave
them to me
in my hand.
As flores cortadas morrem depressa, são belas mas definham como nós. São o símbolo da transitoriedade da beleza.
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