Belos tempos em que mulheres
havia que se riam
dentro dos poços.
Eis a corda,
o seu nó.
Talvez o amor mais não seja
do que saber onde está o teu corpo,
- embora isso estue um sentido
como o da montanha
que faz ninho
na amendoeira.
Há poemas difíceis de interpretar. O poço é o dos desejos? O nó será o sim? Estuar um sentido será sexo? E a amendoeira? Volto outro dia.
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