José Mário Branco



      "Não encontrei a forma de exprimir o que estou a sentir agora, neste nosso tempo. O mundo está ainda muito feio. Hoje em dia sabemos relativamente bem aquilo que não queremos, mas não percebemos patavina daquilo que queremos. Na cantiga não há espaço para a neutralidade. O Tony Carreira é mais músico de intervenção do que eu. Para ele e para não sei quem, a cantiga é uma arma poderosa."

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