"Não encontrei a forma de exprimir o
que estou a sentir agora, neste nosso tempo. O mundo está ainda muito feio. Hoje em dia sabemos
relativamente bem aquilo que não queremos, mas não percebemos patavina daquilo
que queremos. Na cantiga não há espaço para a neutralidade. O Tony Carreira é
mais músico de intervenção do que eu. Para ele e para não sei quem, a cantiga é uma arma
poderosa."
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