Roland Topor dizia "Estou demasiado desesperado para ser
optimista ou pessimista, só tenho que abrir a porta do frigorífico para
descobrir o vazio a que estou prometido". Mestre do absurdo, autor polaco
naturalizado francês, entregou-se, até ao seu desaparecimento em 1997, à
vertigem do vazio, onde se distinguiu com as suas sucessivas metamorfoses de
narrador figurativo do corpo.
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