Quando os ingleses inventaram o futebol, o objectivo era que o jogo se tornasse uma escola de virtudes e tal como num jogo de xadrez e como no jogo da vida era preciso saber atacar e defender.
Durante décadas, o jogo tornou-se um exercício de arte com os pés e com o cérebro. Num espírito de cooperação havia jogadores que eram a alma de um clube ou de um país, fintavam o adversário sempre sujeitos a um contacto homem-homem. Hoje, cada jogador é um potencial produto, sujeito ás regras de compra e venda, com salários imorais. Raramente fintam, apenas passam a bola a quem evita as marcações, o que torna o jogo um seco exercício de geometria. Johan Cruyff é uma saudade.
Durante décadas, o jogo tornou-se um exercício de arte com os pés e com o cérebro. Num espírito de cooperação havia jogadores que eram a alma de um clube ou de um país, fintavam o adversário sempre sujeitos a um contacto homem-homem. Hoje, cada jogador é um potencial produto, sujeito ás regras de compra e venda, com salários imorais. Raramente fintam, apenas passam a bola a quem evita as marcações, o que torna o jogo um seco exercício de geometria. Johan Cruyff é uma saudade.
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