Tão preocupados com a "guarda do depósito" (1Tm 6,20), os teólogos católicos desorientam-se com os novos questionamentos, as negações talvez levianas, as diferentes reinterpretações daquilo que eles consideram ser "a sã doutrina"(1Tm 1,10). Aos tempos de hoje - porque forçosamente a fé exprime-se vinculada à cultura de uma época - reclamam segurança, uma base sólida no que se deve crer "absolutamente" e no que se pode "deixar de lado". A fé não é uma nomenclatura de afirmações, de dogmas, de tradições, ela é o "choque com o Mistério".
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