Eu
chamo-te ribeirinho, embora
o
teu nome seja docemente diferente.
E
chamo-te ribeirinho por teres
um
pouco do meu sol e da sua sorte
-
brilhar e demorar-se por entre as flores
humildes,
silvestres e pequenas.
E
aí, diz-me, que mais, então que mais?

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