Enrique García-Máiquez

 


Esses poemas super profundíssimos,

que eu nunca tenho vontade de escrever,

nem se calhar forças,

escreveram-nos, hão-de escrevê-los,

e talvez mesmo agora estejam a escrevê-los,

poetas admiráveis.

Eu

não posso senão agradecer, prometer

que os lerei com calma e bendizer

a sorte de a poesia ser

um trabalho de equipa.


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