Um bom homem, como os anteriores já o tinham sido, um mestre-de-obras do Espírito Santo, um santo que sorria e ria. Reformou a Cúria Romana, deu mais visibilidade às mulheres, incentivou a escuta coletiva e promoveu a sinodalidade. Lidou com as denúncias de abusos na igreja, mudou a posição sobre a pena de morte e adotou uma abordagem mais aberta a temas como sexualidade e o meio ambiente. Num mundo descristianizado foram poucas as mudanças. Dele recordo a frase "O dinheiro tem que servir, não governar."
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