Olho
as folhas
da
amoreira
através
da janela
o
outono
pousou
nelas
sem
as amarrotar
nada
mais
do
que carícias
de
cor.
Não
sabem
que
as observo
nem
que me entram
pelos
olhos
belas
e
cheias
de graça,
que
animam
qualquer
ser
até
lhe fazer
sentir
que é
um
ramo
cheio
de folhas,
douradas,
aquecendo-se
ao
sol.
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