tu
morres
e à
volta continua o curso dos dias
farás
falta
pensas
tu
mas
será como a falta de um peixe no cardume
ou
tão indiferente como uma gota de água num dia de chuva
e
não morres de amor
de
sede
ou
de fome
morres
simplesmente
na
fórmula simples de ter nascido
porque
bate no fundo aquilo que serve de limite
e é
tudo
Sem comentários:
Enviar um comentário