Nos recantos escondidos das florestas da Ásia
Oriental e dos Montes Apalaches do leste dos Estados Unidos esta flor destaca-se
não só pela sua beleza simples, mas também por uma propriedade que parece saída
de um conto de fadas: quando entra em contacto com a água, as suas pétalas
tornam-se completamente transparentes.
É curioso como o seu nome científico provém do grego "di" e "phyllon", que significa "duas folhas", uma referência direta à disposição das suas folhas em pares opostos: algo muito simbólico. O seu epíteto específico, por outro lado, tem uma origem um pouco diferente. "Grayi" homenageia o botânico Samuel Frederick Gray, que deu grandes contributos ao estudo das plantas e dos vegetais no século XIX.
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