Paremos
nas aparências,
pareces
dizer com os teus olhos
eivados
de noite, sedentários.
Falta
a este amor que força
Do
amor? E o falcão
voa
muito baixo, sob muros.
Estar
sozinho é o preço
duma
vida? Um horizonte
de
mágoa nas estrelas.
O
silêncio cruza tão distante
entre
o teu desterro e a minha
exclusão.
As ruas noturnas
serão
nossas alguma vez?
É a
morte que nos faz viver?
in, De súbito uma luz com um toldo vermelho
Em que dia é que eu morri? Não sei.
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