Cai um sino do pinheiro de natal.
Por muito menos se foge de casa
de seus pais. Agachados sob o leque
das hortênsias, descobrimos que as lágrimas
são fáceis de engolir. Sem saber,
já chegamos ao escuro.
Só nos falta pôr o til na palavra solidão.
O fim da inocência, o alarme do sino, a falsa autonomia, o palco e a realidade até ao medo maior. Até ao fim da peregrinação.
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