A árvore do lado de fora da caverna.
O despertar de Vénus junto a rochas vulcânicas.
A mãe natureza.
Poupar uma civilização.
A antiga força das águas.
Já não é preciso nem pincel, nem tinta, nem tela. Neste último trabalho, o que fará o homem a fugir com o ovo? O caixão por fechar com a mão a pousar sobre um livro? Os trovadores medievais? A cenoura na seta espetada numa orelha em forma de urinol? Tantas sugestões. Uma coisa é certa, a pintura digital veio para ficar.
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