Ergueu-se e disse.
"E não te esqueças!
Abre primeiro as portas e janelas
que dão sobre os caminhos
e arranca as tuas ervas...
Depois então irás
a casa do vizinho.
Adeus..."
Voltou atrás:
"Todos te esperam..."
E há desde aí
uma cegueira a mais em equilíbrios
nas enredadas cordas estendidas.
A abertura do outro para a abertura do eu.
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