- Não era ninguém. A água. - Ninguém?
Pois não é ninguém a água? - Não
há ninguém. É a flor. - Não há ninguém?
Mas não é ninguém a flor?
- Não há ninguém. Era o vento. - Ninguém?
Não é o vento ninguém? - Não
há ninguém. Ilusão. - Não há ninguém?
Não é ninguém a ilusão?
tradução, José Bento
Que bom seria se na água, nas flores, no vento e na ilusão se notasse, um pouco mais, o coração. Ele está lá.
Que bom seria se na água, nas flores, no vento e na ilusão se notasse, um pouco mais, o coração. Ele está lá.
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