Houve sempre menos para ti, pouco. Confesso, tanto de outro
modo. Relembro hoje, o dia em que te guiava pela mão e atiravas beijos à água
da fonte, ao velho sentado no banco do jardim, ao cão que passeava na rua e de
repente, deste um beijo num poste de sinal de transito. O
jardim, a água e o sinal ainda hoje lá estão, infelizmente nós não. Como
costumava dizer a mãe "O tempo muda os sonhos e os sonhadores" e bato
com a mão no peito.
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