"Aquilo que de verdadeiramente significativo podemos dar
a alguém é o que nunca demos a outra pessoa, porque nasceu e se inventou por
obra do afeto. O gesto mais amoroso deixa de o ser se, mesmo bem sentido,
representa a repetição de incontáveis gestos anteriores numa situação
semelhante. O amor é a invenção de tudo, uma originalidade inesgotável.
Fundamentalmente, uma inocência."
Sr. Fernando, feliz de quem mantêm nos afetos essa inocência, castidade, donzelice, pureza. A renovação das rotinas exige muito trabalho e sabedoria.
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