Formado em direito e solidão,
às escuras te busco enquanto a
chuva brilha.
É verdade que olhas, é verdade
que dizes.
Que todos temos medo e água pura.
A que deuses te devo, se te devo,
que espanto é este, se há razão
pra ele?
Como te busco, então, se estás
aqui,
ou, se não estás, porque te quero
tida?
Quais olhos e qual noite?
Aquela
em que estiveste por me dizeres o
nome.
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