José Manuel Pyrrait - O meu cinzeiro


O cinzeiro que tenho à minha frente,
na qual apago as pontas dos cigarros
que enegrecem de fumo os meus pulmões,
é um amigo fiel e permanente.
- Tem as suas culpas, talvez, nos meus catarros -
Mas guarda as cinzas das minhas ilusões.

Sem comentários:

Arquivo do blogue