As mulheres de Christian Schloe
são detentoras de poder sobre a própria vida e sobre o tempo, emanam vitalidade
num desenho que parece buscar a desconstrução feminina enquanto virgem mítica e
intocável. Schloe brinca e desconstrói o bucólico e passivo encantamento
feminino e acaba por brincar com a representação do género na arte, criando um
trabalho em ligação estreita com o seu tempo.
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