Inventámo-nos. Somos
Eco do mesmo apelo reconhecido,
A mesma busca
Dum resgate impossível
A mesma fome nos ergueu
Os braços
A um gesto de encontro,
Um riso,
Um pólen na viagem do vento.
E eis que o pássaro inexistente
Pousa
Concreto e tangível
Sobre os nossos ombros.
E deitamos a moeda na saca da pobreza da razão.
E deitamos a moeda na saca da pobreza da razão.
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