Glória in excélsis Deo




Glória in excélsis Deo
et in terra pax homínibus bonæ voluntátis.
Laudámus te,
benedícimus te,
adorámus te,
glorificámus te,
grátias ágimus tibi propter magnam glóriam tuam,
Dómine Deus, Rex cæléstis,
Deus Pater omnípotens.
Dómine Fili unigénite, Jesu Christe,
Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius Patris,
qui tollis peccáta mundi, miserére nobis;
qui tollis peccáta mundi, súscipe deprecatiónem nostram.
Qui sedes ad déxteram Patris, miserére nobis.
Quóniam tu solus Sanctus, tu solus Dóminus, tu solus Altíssimus,
Jesu Christe, cum Sancto Spíritu: in glória Dei Patris. Amen.

      Este texto foi composto em grego e era um dos inúmeros psalmi idiotici que se escreveram nos séculos II e III, de composição nova, diferente dos poemas do Saltério hebraico. Antes mesmo que São Jerónimo empreendesse a tradução da Bíblia para a língua latina, o texto já tinha sido traduzido para esse mesmo idioma. Depois, quando foi introduzido na Missa em Rito Romano, era exclusivo da celebração litúrgica do Natal. A extensão do uso deu-se lentamente, passando a ser usado nos Domingos, em algumas festas, mas sempre só pelos bispos; posteriormente, foi concedido aos padres usar o Glória, embora apenas no dia de sua ordenação e na Páscoa. Finalmente tornou-se universal.

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