Não me lembro se já te disse que o escritor norte-americano Ernest Hemingway andava com uma pata de coelho na algibeira. Os antepassados de teu pai, os meus, eram mágicos, bruxos, fetichistas.
Deixa-o à porta, eu hei-de vê-lo, querida.
Virei sempre com uma carta para ti. Quando não vier, é porque os sinos de Braga me estavam a ensurdecer, e fui dar uma volta.
Toma lá o orvalho e a rosa, meu amor.
Quando o valor simbólico se liga ao afectivo, cada coisa vale 7 vezes mais. Já não é a pertença, é a pessoa que vive ali.
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