O Nobel da Literatura



Talvez a luz seja afinal uma ilusão
ou uma vaga que se repete de sete em sete horas
Talvez Bob Dylan seja apenas Dylan Thomas
Que tenha voltado em forma de canção.

    Teresa Borges do Canto

      A escolha do prémio Nobel da literatura faz-nos reflectir, periodicamente, sobre a condição humana: a luta de classes (Fo, ’97), a tirania (Grass, ’99), o sofrimento (Alexievich, ’15), a consciência (Saramago, ’98), a memória (Modiano, ’14)  a fragilidade (Kertész, ’02; Coetzee, ’03), a igualdade (Lessing, ’07; Pamuk, ’06); faz-nos sentir as diferentes formas de literatura – drama, poesia, romance, short story, ensaio; faz-nos olhar para diferentes lugares, diferentes culturas, realidades e percepções do mundo. O último, uma geração (Dylan, '16).

Sem comentários:

Arquivo do blogue