Man With a Movie Camera

   340 realizadores e críticos de cinema escolheram os 10 melhores documentários da História do Cinema, tendo como ponto de partida que um documentário é um filme não-ficcional que se caracteriza pelo compromisso da exploração da realidade. Contudo, dessa afirmação não se deve deduzir que ele represente a realidade «tal como ela é». O documentário, assim como o cinema de ficção, é uma representação parcial e subjectiva da realidade.

    Eis a lista:

10- "Grey Gardens" - Albert e David Maysles, Muffie Meyer (1975)
9 - "Dont Look Back" - D.A. Pennebaker (1967)
8 - "The Gleaners and I" - Agnès Varda (2000)
7 - "Nanook of the North" - Robert Flaherty (1922)
6 - "Chronicle of a Summer" - Jean Rouch e Edgar Morin (1961)
5 - "The Thin Blue Line" - Errol Morris (1989)
4 - "Night and Fog" - Alain Resnais (1955)
3 - "Sans Soleil" - Chris Marker (1982)
2 - "Shoah" - Claude Lanzmann (1985)
1 - "Man With a Movie Camera" - Dziga Vertov (1929)


   Naturalmente discutível, esta seleção é uma oportunidade de ver ou rever, por exemplo "Man With a Movie Camera" do realizador Dziga Vertov, acrescida da extraordinária banda sonora do trio Alloy Orchestra especializado em musicar filmes mudos.





   Não há enredo nem actores, apenas o dia a dia nas antigas cidades soviéticas de Kiev, Kharkov, Moscovo e Odessa. Do amanhecer ao anoitecer, o povo das repúblicas soviéticas surge nas suas rotinas diárias em contacto com o progresso, na altura o mais recente.

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