O bosque de pinheiros mansos
tranquiliza-me em tardes quentes,
quando as monótonas
cigarras são a luz do sol que fere
e a sombra é um odor a bálsamo.
Aí me refugio, recupero o silêncio
e imagino que bebo
água da fonte, as mãos em concha.
A revelação.
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