Um filme que saltou de uma ostra. O ser humano é apresentado a repensar o seu rumo quando confrontado com a sua verdadeira identidade. A acção tem lugar na Polónia do inicio dos anos 60. Anna, com apenas 18 anos, está decidida a tornar-se freira no convento onde foi acolhida na infância, após ficar órfã. Todavia, antes de os seus votos se tornarem perpétuos, e apesar de reconhecer a sua inegável fé e dedicação, a Madre Superiora aconselha-a a sair do convento por algum tempo e a procurar uma parente, irmã da sua mãe, antiga juíza, que é a única sobrevivente da família.
Quando a conhece, Anna fica a saber que o seu verdadeiro nome é Ida e que os seus progenitores morreram no extermínio nazi. Determinada a enfrentar o passado, parte junta com a tia em direcção à aldeia onde nasceram. Nesse lugar, Ida terá de escolher entre a sua origem judia e a religião cristã que a salvou da ocupação nazi.
São 80 minutos a tornar um ser humano mais completo. E, nem sempre nos completamos só com Deus, também nos completamos com o homem.
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