muitas vezes
sozinha
e que lavas
o rosto
(Ah Onde
ando eu)
para a tua dor
não ser minha.
O poema é retirado da obra, Novos Poemas Quotidianos, de 1959. Quanto ao poeta-cineasta, nasceu em Valadares em 1927 e faleceu em Lisboa em 1991. Os versos lançam um nó por dentro.
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