A memória abriu a porta e quando o sol chegou à soleira, eu não contive a emoção. A lágrima rolou e travou a voz. Naquele momento - tão súbito - eu falava com José Almada, o autor de 'Ah! Se Um Dia O Pedro Mouco', 'Ó Pastor Que Choras', 'Os Anjos Cantam' e 'Hóspede'. Disse-lhe "Há 30 anos que o procuro! Confesso que você esteve sempre no lugar onde ponho tudo o que de mais querido tenho na vida, num cantinho aqui junto ao coração." Vive com a família no Furadouro e convidou-me para assistir ao primeiro concerto ao vivo da sua carreira. Bem haja!
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Nota: Um 'obrigado' ao filho Luís Almada e ao blog 'A Canção Foi Uma Arma', que possibilitaram o contacto.

1 comentário:

Anónimo disse...

Há pessoas para quem o Belo ou a Verdade têm idade e prazo de validade!
O que há de mais moderno é a banalidade!

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