Os teólogos medievais católicos não gostavam do termo natureza-morta. Para eles, nada era nosso, tudo nos vinha de Deus como: frutas, louças, certos livros, garrafas, jarras de metal, instrumentos musicais entre outros. Assim, era frequente ver estes objectos inanimados representarem natureza-viva simbólica nas decorações das iluminuras.
O género já existia na Grécia antiga, fez-se presente nas ruínas de Pompeia e foi sobrevivendo no Renascimento até que as academias no século XVII o consideraram um género menor.
Do século XX aos nossos dias, mais livre de entraves académicos, o volume dos motivos, o contraste luz-sombra, o ângulo de incidência, a escolha da base e sobretudo a solidão do conjunto, tornam o todo da tela um exercício de tensão e harmonia. O pintor, Karl Zipser, nasceu em Nova Iorque, em 1969.
O género já existia na Grécia antiga, fez-se presente nas ruínas de Pompeia e foi sobrevivendo no Renascimento até que as academias no século XVII o consideraram um género menor.
Do século XX aos nossos dias, mais livre de entraves académicos, o volume dos motivos, o contraste luz-sombra, o ângulo de incidência, a escolha da base e sobretudo a solidão do conjunto, tornam o todo da tela um exercício de tensão e harmonia. O pintor, Karl Zipser, nasceu em Nova Iorque, em 1969.
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