Fossem muitos fossem quantos, os sítios de te
encontrar,
não seriam nunca demasiados;
e não seriam nunca suficientes, os sítios de te
cantar.
Fossem muitos, fossem quantos, os cantos de te
cantar,
haveria sempre uma revolução francesa,
qualquer coisa de rocambolesco a atrapalhar
o encontro de dois corpos
- com a força toda e toda a consistência da
história da humanidade.
Ou, apenas, alguma realidade.
Para a história fica, para lá de óbvios problemas
de ortografia,
um segredo.
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