Os sábios não poupam o
seu corpo, nem os seus bens, e nunca se cansam de ser generosos. São
independentes e sem apegos. Não se deixam enganar pelas aparências e,
praticando as seis perfeições (a dádiva, a moralidade, a paciência, a energia,
a meditação e a sabedoria), não as usam em seu proveito.
in Os melhores contos
Zen, trad. Miranda das Neves
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