Jacques Prévert



Trois allumettes une à une allumées dans la nuit
La premiére pour voir ton visage tout entier
La seconde pour voir tes yeux
La dernière pour voir ta bouche
Et l'obscuritè tout entière pour me rappeler tout cela
En te serrant dans mes bras.


  Três lumes um por um acendidos na noite
  O primeiro para ver teu rosto todo
  O segundo para ver os teus olhos
  O último a tua boca
  E a escuridão toda para lembrar tudo isso
  Apertando-te nos meus braços.


      O que obriga um homem a acender três fósforos durante a noite? Três tentativas para o pouco conhecimento de nós mesmos. A tradução é de Albino M. 

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