David Mourão-Ferreira

Da curva de entretanto       à entrada do poço
De soletrar em mim       a ler       nas tuas mãos
como é rápido       e lento      e recto       e sinuoso
o percurso que vai do tempo ao coração.


Mais que rápido e lento, recto ou sinuoso, que seja puro.

Sem comentários:

Arquivo do blogue